Este «Facebook» é só para ricos - TVI

Este «Facebook» é só para ricos

«Facebook» para ricos [Foto: Reprodução/Netropolitan]

Têm de pagar 7 mil euros de inscrição e mais de 2.300 euros anuais para frequentar a nova rede social

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Foi lançada, esta terça-feira, uma nova rede social pensada para quem tem poder económico.

A Netropolitan foi criada por James Touchi-Peters «para pessoas com mais dinheiro que tempo», lê-se na página de apresentação da rede social.

Para ter acesso, é preciso pagar 9 mil dólares (quase 7 mil euros) de inscrição e 3 mil dólares (mais de 2.300 euros) anuais.

As características são semelhantes às restantes redes sociais. É possível criar uma rede de contactos «que partilhem o seu estilo de vida e interesses», partilhar informação e criar grupos de amigos.

Ao contrário do Facebook, por exemplo, a Netropolitan não tem publicidade. Para esses efeitos, é permitida a criação de grupos de negócios. Outra novidade tem a ver com o «armazenamento na nuvem» ( CloudDrive): a empresa disponibiliza acesso ilimitado ao arquivo virtual para os seus utilizadores.

Esta rede social é recente, mas o site garante que dentro em breve vai ter disponíveis aplicações para Android e iOS.

Para se juntar ao Netropolitan não basta ter muito dinheiro, é também preciso ter pelo menos 21 anos. Os utilizadores devem registar-se com o seu nome verdadeiro e as publicações devem ser feitas em inglês, com exceção das mensagens privadas.

No que respeita à segurança, a empresa garante que não irá divulgar quantos registos tem ou qual o perfil médio dos seus utilizadores.

a rede social para ricos também tem página no Facebook, mas, pelo menos por enquanto, ainda não conquistou dois mil «gostos».





O fundador, Touchi-Peters, é compositor e ex-diretor da orquestra filarmonica de Minnesota, e disse à CNN que não é fácil encontrar noutras redes sociais pessoas com quem tenha interesses comuns.

«Senti necessidade de um ambiente onde conseguisse falar sobre assuntos mais refinados sem estar sujeito a críticas, onde as pessoas possam partilhar gostos e experiências semelhanças», explicou.
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